
Na Casa de Nóca o pau comeu
Carcaças de ônibus queimados e delegacia apedrejada. Atos de vandalismo em Brasília terminaram sem nenhum preso. A palavra da autoridade foi ocupada pelo governo que não assumiu. A CNN fez uma ótima cobertura da confusão. Flávio Dino, ministro da Justiça indicado por Lula, ao lado do próximo diretor da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, é que deram explicações, tranquilizaram a população, tomaram providências e fizeram articulação com o governo do Distrito Federal, que com suas forças de segurança controlou a situação. Tanto que eles deram uma entrevista ao lado do secretário de segurança do Distrito Federal.
Centro
Em noite de esculhambação geral no centro de Brasília, bolsonaristas tentaram invadir a sede da Polícia Federal, para “salvar” um líder indígena que está preso.
Contra
A “vítima” é o cacique e pastor Tserere, que apoia o presidente Bolsonaro. É conhecido pelos fortes discursos contra o ministro do STF Alexandre de Moraes.
Recebe
O cacique preso pela PF recebe apoio financeiro de fazendeiro de MT. É figurinha fácil no acampamento instalado defronte ao QG do Exército, no Setor Militar Urbano. Pois é.
Donos
Não custa nada repetir: nem todos bolsonaristas sobrevivem acampados. Há aqueles que são hóspedes de bons hotéis ou são donos de casas e ótimos apartamentos em Brasília.
Mulher
Margareth Menezes será é ministra da Cultura. Cantora e fundadora de instituição sem fins lucrativos é focada em educação, cultura e sustentabilidade.
Calote
“Destruir a pós-graduação é destruir a pesquisa científica do País. Não há laboratório ou projeto de pesquisa que funcione sem o pós-graduando”. Natalia Pasternak.
Recado
Bate papo de Rodrigo Pacheco para Arthur Lira que vazou: “O Senado não aprovará uma mudança na Constituição para dar mandato vitalício aos ex-presidentes da República”.
Jardim
“A ideia era costurada em silêncio pelo líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes”, como antecipou no domingo o colunista Lauro Jardim (O Globo).
Agendar
A derrubada dos sigilos de cem anos impostos pelo governo de Jair Bolsonaro esbarra na Lei Geral de Proteção de Dados. A chamada LGPD, que vigora desde 2020.
Análise
Técnicos que auxiliam o petista concluíram que não é possível fazer um “revogaço”. Será preciso analisar caso a caso. A medida requer forte embasamento jurídico.
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