Previdência

Comissão da Previdência dos Militares realiza novo debate na quarta

O projeto tem um impacto positivo de R$ 10,45 bilhões em 10 anos

Comissão Especial da Previdência dos Militares, que analisa o PL 1645/19, realiza mais uma audiência pública nesta quarta (11). Desta vez, o debate foi proposto pelos deputados do PT Carlos Zarattini (PT-SP), João Daniel (PT-SE), Odair Cunha (PT-MG), Arlindo Chinaglia (PT-SP), Beto Faro (PT-PA) e Jorge Solla (PT-BA).

Militares, por força da legislação, vão para a reserva remunerada e seguem à disposição das Forças Armadas, ou são reformados, momento em que são definitivamente desligados.

O projeto aumenta, dos atuais 30 para 35 anos, o tempo de trabalho necessário para que os integrantes das Forças Armadas possam requerer esses benefícios. Na transição, cria pedágio de 17% do que faltar para os que estão em atividade.

Foram convidados para discutir o assunto com os deputados:
- um representante da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp);
- o vice-presidente Executivo da Associação Nacional dos Auditores Fiscais (Anfip), Márcio Humberto Gheller; e
- o presidente do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas do Estado (Fonacate), Rudinei Marques.

A audiência está marcada para as 15 horas, em plenário a definir.

Audiências anteriores
Na semana passada, a comissão ouviu soldados, cabos, sargentos e subtenentes, além de policiais militares e bombeiros militares. O primeiro grupo disse que será prejudicado com a reestruturação das carreiras prevista na proposta. Já os policiais e bombeiros militares defenderam a inclusão das categorias na reforma.

Uma emenda apresentada à comissão garante a policiais militares e bombeiros, que são estaduais, direitos semelhantes aos dos militares federais.

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