Normalidade

Entidades descartam nova greve dos caminhoneiros

Possibilidade de nova mobilização foi divulgada no final de semana, mas principais associações e sindicatos negam

Uma nova greve dos caminhoneiros foi descartada pelas principais associações e sindicatos da categoria. No final de semana, um documento assinado pela União dos Caminhoneiros do Brasil (UDC) ameaçava paralisação logo após o feriado de 7 de Setembro.

A razão da ameaça feita pela UDC é o aumento de 13% no preço do diesel e a falta de fiscalização por parte da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) da aplicação da tabela de preço do frete.

No entanto, a Associação Brasileira dos Caminhoneiros (ABCam), apesar de divulgar nota em que dizia estar em contato com o governo para tratar do preço do combustível e do frete e que faria “o possível para evitar uma nova paralisação”, disse não reconhecer a convocação da UDC. A ABCam foi a principal mobilizadora da greve que durou 11 dias em maio. Assim como ela, a Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA) afirmou não haver chance da categoria parar.

Nesta segunda (3), técnicos da ANTT devem se reunir com o ministro dos Transportes, Valter Casimiro, para definir o reajuste da tabela do frete rodoviário, prometida logo após o anúncio do aumento do diesel.

O controle do preço mínimo do transporte foi uma das principais demandas dos caminhoneiros para dar fim à paralisação de maio. Conforme o acordo com o governo que culminou em lei sancionada instituindo o tabelamento, toda vez que o diesel sofrer aumento superior a 10% deve haver uma revisão nos valores cobrados pelo frete.

 

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