Executivo estadual

Governador participa da abertura da reunião de ministros do Mercosul

Objetivo do evento é definir prioridades políticas para o desenvolvimento sócio-cultural do Mercosul

Divulgação -

O Palácio Piratini, em Porto Alegre, é a sede, nesta terça-feira (12), da 34ª Reunião de Ministros e Autoridades de Desenvolvimento Social (RMADS) do Mercosul e da 46ª Reunião de Ministros de Cultura (RMC) do bloco. Coordenados pelo ministro da Cidadania e atual presidente pro tempore (rotativo) do Mercosul, Osmar Terra, os encontros concomitantes contam com a participação de representantes dos cinco países – além do Brasil, da Argentina, do Uruguai, da Colômbia e do Paraguai.

Como anfitrião, o governador Eduardo Leite participou da abertura do evento, cujo principal objetivo é definir as prioridades políticas e ações efetivas na área de desenvolvimento social e da cultura do Mercosul para os próximos dois anos.

“Cada país têm suas peculiaridades e suas dificuldades internas, porém há muitos desafios comuns, especialmente nas zonas de fronteira. Tenho convicção que deste encontro sairão bons encaminhamentos para ambas as áreas e que, depois, serão chancelados pelos presidentes de cada um dos países no encontro do Mercosul de dezembro, o qual teremos o prazer novamente de sediar, desta vez, em Bento Gonçalves”, destacou o governador.

De acordo com o presidente pro tempore do Mercosul, os debates desta terça-feira têm potencial para o desenvolvimento de ações concretas conjuntas, que podem ter grande impacto na vida dos cidadãos, especialmente nas zonas de fronteira. A finalidade de realizar as duas reuniões concomitantemente é gerar uma sinergia temática na qual as duas agendas possam se beneficiar mutuamente.

O ministro Terra comemorou o fato de que o encontro ocorre no dia seguinte à certificação das Missões Jesuíticas Guaranis, Moxos e Chiquitos, em São Miguel das Missões (RS), como Patrimônio Cultural do Mercosul. O sitio arqueológico missioneiro já era considerado patrimônio cultural pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) brasileiro, mas agora passa a ser, oficialmente, referência cultural também para todos os países do bloco – formado por Brasil, Bolívia, Paraguai, Uruguai e Argentina.

“Receber o título de Patrimônio Cultural do Mercosul abre as portas para que se criem políticas públicas entre os cinco países e se consigam recursos públicos para investir e fazer com que todo esse patrimônio seja preservado, gerando emprego, renda e desenvolvimento, assim como outros bens culturais e históricos que temos em todo nosso bloco”, afirmou Terra.

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