Ensino
IFSul em quinto lugar no ranking dos 41 do país
Em visita ao Diário Popular, Flávio Nunes fala do desafio de administrar o quinto melhor instituto federal do Brasil e o primeiro do Estado
Paulo Rossi -
O IFSul ocupa o quinto lugar entre os 41 institutos federais do Brasil e no Rio Grande do Sul é o melhor, segundo as avaliações do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). A prioridade são os estudantes, enfatiza o reitor Flávio Nunes, ao comentar que a finalização das obras no prédio da Reitoria fica em segundo plano, pois se houvesse verba disponível seria aplicada nos laboratórios dos campi em expansão.
São 18 mil estudantes nos 14 campi, sendo dois deles em Pelotas. Metade das vagas é destinada a alunos oriundos de escolas públicas e no Ensino Técnico são 54 com deficiência, o que faz parte do projeto de inclusão do IFSul. O reitor, que esteve em visita ao Diário Popular, acompanhado do assessor Antônio Carlos Brod, sendo recebido pela diretora Virginia Fetter, enfatizou também que o programa Mulheres Mil, voltado àquelas em situação de vulnerabilidade social, será reativado pela atual gestão.
Nunes ressalta que, mesmo com todas as dificuldades, a meta é buscar cada vez mais a qualidade, conquistando o próprio servidor com ações e oferecendo educação à comunidade. O reitor assumiu o cargo em julho de 2017, com um déficit de R$ 2 milhões, eliminados dentro do orçamento previsto. O Ministério da Educação e Cultura (MEC) liberou 100% do orçamento em dezembro, o que possibilitou fechar o ano sem dívidas.
O processo de gestão será mantido nesse sentido, até porque o IFSul foi o que mais ganhou no Estado com a antecipação dos recursos previstos para este ano. Com isso viabilizou obras nos campi de Santana do Livramento, Bagé e Venâncio Soares. Tem a proposta de buscar mais verbas para dar continuidade a outras obras que se fazem necessárias e entre elas não está o término dos serviços na Reitoria.
Recentemente, dois vidros do muro dos fundos do complexo da Reitoria foram quebrados por atos de vandalismo e outros ficaram rachados. Serão R$ 6 mil a serem utilizados na substituição dos vidros que compõem o muro. Em princípio, enquanto não entrar mais dinheiro, será o único serviço feito no local, que não terminou de ser equipado. A visão do reitor e sua equipe é de investir em educação, prioritariamente.
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