Estrada
Primeiros 15 quilômetros da BR-116 estão liberados
Inauguração oficial da primeira parte da obra ocorrerá no dia 12 de agosto
Divulgação -
Esta quinta-feira (1º) foi marcante para o motorista que transita pela BR-116. Desde 2012, quando iniciou a duplicação entre Guaíba e Pelotas, foi a primeira vez que o condutor pode usufruir livremente da via, sem pensar nos riscos da ultrapassagem. Os primeiros 15 quilômetros do lote 4 foram liberados para o trânsito de veículos. O trecho fica entre os municípios de Camaquã, Arambaré e Tapes.
Segundo a assessoria de comunicação do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), os primeiros quilômetros foram liberados antecipadamente para a equipe conseguir finalizar os demais trechos. Neste ponto, as tarefas já concluídas e entregue à população. A intenção do Dnit seria desbloquear, antes da entrega oficial, mais um trecho. Desta vez, 13 quilômetros do lote 7, também praticamente prontos, localizados em São Lourenço do Sul. Porém, com o instabilidade do tempo poderá não ser possível.
O trecho que compreende Pelotas são 19 quilômetros do lote 9. Este deverá ser liberado mais próximo da inauguração, pois ainda necessitam de intervenções.
A inauguração oficial do três trechos, equivalente aos primeiros 47 quilômetros de pista duplicada, entre Guaíba e Pelotas, ocorrerá no próximo dia 12. No ato de entrega da obra, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) estará na cidade para participar da inauguração e fazer a vistoria dos trechos.
Sobre a obra
O Dnit iniciou as obras da duplicação da BR-116 em 2012. São 211,22 km entre Guaíba e Pelotas que precisariam ser revitalizados. A BR-116 é a principal rodovia brasileira, e intercepta o país na direção norte-sul a partir de Fortaleza (CE), até Jaguarão. A via tem extensão total de 4.566,5 quilômetros e passa por dez estados brasileiros. A obra foi dividida em nove lotes e irá favorecer 12 munícipios de forma direta.
O propósito principal da duplicação é aumentar a capacidade de veículos, prevenir acidentes com prejuízos materiais e riscos à vida. Além disso, a obra é justificada pela importância socioeconômica para a região. O projeto também inclui melhorias como travessias urbanas, ruas laterais, retornos operacionais, pontes, viadutos e passarelas.
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