Pedofilia

Uma pessoa é presa em Pelotas em ação nacional da Polícia Federal

A prisão se deu por armazenamento de imagens de abuso sexual infantojuvenil.

Divulgação PRF - Foram cumpridos 17 mandados de busca no Rio Grande do Sul

A Polícia Federal deflagrou ontem a Operação Harpia, com o cumprimento simultâneo de 80 mandados de busca e apreensão em 24 estados e no Distrito Federal. No Rio Grande do Sul foram cumpridos 17 ordens judiciais. Em Pelotas, foi cumprida uma busca e realizada uma prisão em flagrante por armazenamento de imagens de abuso sexual infantojuvenil. A prisão aconteceu na casa do suspeito, um homem de 40 anos, no bairro Três Vendas.

Além dos mandados de busca e apreensão, foram realizadas prisões em decorrência da ação. Até o final da manhã de ontem, haviam sido realizados 32 flagrantes e mais cinco prisões preventivas. Em tese, os investigados responderão pelos crimes de armazenamento, compartilhamento e produção de material de abuso sexual infantil e estupro de vulnerável.

Conforme informações do titular da delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos da Polícia Federal no Rio Grande do Sul, delegado João Luiz Corrêa da Rocha, a operação visou principalmente o combate, o compartilhamento e armazenamento de imagens contendo abuso sexual infantil.

“Em nosso Estado, a operação foi desenvolvida em 14 municípios, com a prisão de sete pessoas, assim como apreendidos material, computadores e celulares, que serão submetidos à análise e a busca de mais materialidade em relação aos crimes investigados”, ressaltou o delegado.

O trabalho policial é fruto de investigação iniciada na Diretoria de Combate a Crimes Cibernéticos da Polícia Federal, onde foi realizada a análise de notícias de crimes relacionadas ao abuso sexual infantojuvenil online. Foram produzidos relatórios de análise para que as unidades regionais da PF dessem prosseguimento às investigações, com o cumprimento das medidas cautelares no âmbito de uma operação em todo o Brasil.

A ação

A operação nacional almeja a prisão de ofensores sexuais de crianças e o resgate de vítimas, gerando um maior impacto social e consequente atenção para a ocorrência desse tipo de delito.

A Harpia, que dá nome a operação, é uma espécie de ave de rapina que tem os olhos sempre atentos e é exímia caçadora, relacionando-se com o objetivo da ação dos policiais federais neste caso.

O trabalho foi responsabilidade da Coordenação de Repressão a Crimes Cibernéticos Relacionados ao Abuso Sexual Infantojuvenil - CCASI/CGCiber/DCiber/Polícia Federal.

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