
Olha ele aí...
Carlos Eduardo Behrensdorf
Jornalista | [email protected]
Aos 47 anos, Cristiano Zanin toma posse amanhã como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele poderá ocupar o cargo por 28 anos, até 2051, quando completa 75 anos, idade de aposentadoria compulsória. O ex-advogado de Lula na Lava Jato terá o direito de nomear 36 pessoas. Dessas, 30 são de livre escolha e seis, obrigatoriamente, servidores da Casa, aprovados em concurso público. Desde o dia 21 de junho, quando foi aprovado pelo plenário do Senado para o cargo de ministro do STF, Cristiano Zanin estuda as ações que entrarão em pauta no segundo semestre, entrevistando juízes que farão parte de seu gabinete.
Brasil
Documentos falsos, empresa de fachada e fraudes mantém o tráfico madeireiro. Driblando a fiscalização nas rodovias, os contrabandistas criam sistemas criminosos organizados.
Estadão
Em sua coluna "Análises fora da bolha", o jornalista Felipe Moura Brasil escreveu o seguinte: "A independência perdida: Simone Tebet é tratada por Lula como Bolsonaro tratou Moro".
Direção
Nomeação de Marcio Pochmann para a direção do IBGE repete no governo petista caso ocorrido na gestão Bolsonaro, quando o então presidente quis nomear um amigo para a direção da PF.
Sem beijos
Os dois bicudos informam: reforma administrativa é o "próximo movimento", diz Arthur Lira. Apesar de cobranças, Lula sinaliza que reforma administrativa "não será prioridade".
A seguir
Trechos do livro de Luciano Pires, "Merdades e Ventiras Como se proteger da mídia que faz sua cabeça", Editora Café Brasil, 2022. Trechos do Admirável (?) Mundo Novo, página 46.
Livros
1984, de George Orwell, escrito em 1949, e O admirável mundo novo, de Aldous Huxley, de 1932. Ambos lançados antes dos satélites, da internet e de toda parafernália que nos cerca.
Ninguém
Orwell fala de um grande medo, ninguém escapa da vigilância do "Big Brother". Huxley fala da obsessão por amar uma tecnologia capaz de reduzir sua capacidade de pensar.
Queimar
George Orwell fala do medo de queimar livros, Aldous Huxley fala do receio de não ter mais ninguém disposto a ler livros, simplesmente porque as pessoas não pensarão mais.
Temores
Orwell fala do medo de ser privado da informação, e Huxley do medo de ser soterrado por toneladas de informação, uma vez que nos tornamos dóceis, passíveis e egoístas.
Pântano
George Orwell fala do medo de que a verdade seja negada; Aldous Huxley, do receio de que a verdade seja afundada em um pântano de irrelevância e desapareça. Você decide.
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