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Avatar: o caminho da água

Confira a opinião de Graça Vignolo de Siqueira

Imagem: divulgação - DP - Filme está em cartaz nos cinemas

Por Graça Vignolo de Siqueira
[email protected]

Eu amei assistir Avatar há 13 anos. Trazia de volta o encanto das cores vivas e do 3D. Então aguardei a sequência na certeza que um dia viria. E Avatar: o caminho da água chegou triunfante.

As cores estão mais vivas, os efeitos especiais brilhantes e, a partir do momento em que James Cameron nos leva às profundezas do mar, o filme ganha força.

Com 68 anos. o diretor já esteve mais de cinco mil horas debaixo d'água e afirma que "o oceano é minha igreja". Portanto, já era esperado que as cenas fossem deslumbrantes.

Desta vez Cameron optou por renovar uma parte do elenco e trouxe vários adolescentes, alguns filhos de Jake Sully (Sam Worthington) e Neytiri (Zöe Saldaña). O propósito é a conquista de fãs mais jovens. Afinal, Avatar terá ainda mais três sequências.

O filme tem 3h12 que não pesam. É fácil de assistir. É antes de tudo um filme sobre a família, pois Jake tem um lema que repete várias vezes: "Os Sullys ficam sempre juntos". Eles são obrigados a deixar a floresta de Pandora, pois os humanos voltam ao ataque. E não é justo que todos os Na'vi sofram.

Os Sullys procuram um novo local. Em Metkayina eles se estabelecem na aldeia, em um arquipélago. Os habitantes têm anatomia parecida com a dos anfíbios. Mas a paz da aldeia pode ser mudada. E é nesta terceira parte do filme que vemos mais ação. A ponto da plateia do Cineflix torcer com algumas palmas.

O caminho da água exigiu muito dos atores, por suas cenas submersas. Tendo as atrizes Kate Winslet (Ronal) e Sigourney Weaver (Kiri/Dra. Grace) batido recorde segurando a respiração por sete e seis minutos.

Vá ao cinema e assista em 3D! Vale a pena.

Nota: 10.


Confira o trailer:

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