Investigação

Segundo caso de suspeita de coronavírus em Pelotas é descartado

A confirmação foi feita pelo Lacen e município segue atento ao surgimento da doença

Paulo Rossi -

O Laboratório Central do Estado (Lacen) descartou a suspeita de coronavírus em Pelotas, conforme resultado entregue, na madrugada desta sexta-feira (13), à Vigilância Epidemiológica (Vigep) do Município, pertencente à Secretaria da Saúde (SMS). Na noite de terça, um homem de 42 anos, morador de Veneza, na Itália, apresentou sintomas similares aos da gripe e buscou a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Areal, local em que submeteu-se a exame médico e, após a suspeição, orientado a permanecer em isolamento domiciliar.

Essa foi a segunda suspeita da enfermidade não foi confirmada na cidade, cujo governo segue atento ao problema e tem investido na capacitação das suas equipes de saúde. A gestão municipal, junto aos demais órgãos de saúde de Pelotas, já definiu as práticas e o fluxo de atendimento de casos suspeitos, por meio do chamado Plano de Contingência do Novo Coronavírus – Covid-19, baseado em estratégias indicadas pela Secretaria Estadual de Saúde e o Ministério da Saúde. Na próxima semana, será a vez das escolas serem orientadas sobre o tema.

Relembre
Trata-se do segundo caso suspeito da patologia em Pelotas. O primeiro, notificado em janeiro, foi rapidamente excluído pela Vigilância Epidemiológica, que, em seguida, criou um fluxo de atendimento aos suspeitos de covid-19, doença causada pelo vírus SARS-CoV-2, mais conhecido como coronavírus. Caso você identifique um ou mais dos sinais abaixo e tenha viajado, nos últimos 14 dias, para países com surto confirmado da doença, procure uma Unidade Básica de Saúde (UBS) ou a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Areal. Evite ir ao Pronto-Socorro de Pelotas (PSP), onde serão atendidos apenas os casos de urgência e emergência.

Sintomas
Os sintomas clínicos do novo coronavírus são semelhantes aos da gripe ou resfriado. Em casos mais graves, podem ser iguais à pneumonia, com infecção do trato respiratório inferior. Geralmente, o paciente apresenta febre, tosse e dificuldade para respirar. Cabe ressaltar que esses indícios devem estar associados a viagens, nos últimos 14 dias, para países com surto confirmado da enfermidade.

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