Crítica

Planeta dos Macacos - O Reinado

Por Graça Vignolo de Siqueira


Eu sou da geração que assistiu Planeta dos Macacos (1968) e ficou boquiaberta, principalmente pelo final. Depois virou franquia, com cinco filmes da série clássica, um remake (refeito) e mais quatro filmes da série reboot (reinício).

Confesso que ao iniciar O Reinado eu já estava confusa. Não lembrava muito do anterior. Afinal, aquele era de 2017. Mas tecnicamente, o filme é perfeito, como sempre. A diferença é que não temos Andy Serkis no elenco.

Desta vez dirigido por Wes Ball (o mesmo da trilogia Maze Runner), temos como personagem principal Noah (Owen Teague). Ele é um jovem de uma comunidade de macacos, com uma cultura que adora as águias. E passará por um ritual, que é achar um ovo de águia, chocá-lo e cuidar pessoalmente da futura águia.

Eles se mantêm afastados dos humanos, que atualmente são ignorantes, e não saem dos arredores de sua comunidade. Até o dia em que o encontro se dá de maneira trágica.

Noah encontrará em seu caminho uma jovem humana, Mae/Nova (Freya Allan) e é ela quem lhe mostrará a comunidade dos macacos que são violentos, só pensam em guerra e escravizam macacos, além de caçar humanos. Eles lutam em nome de César. Embora não seja explicado há quantas décadas César morreu.

Com 2h18min, O Reinado não chega a cansar. É bem sustentado pelo enredo. E, embora eu presuma que não haverá continuação, tem tudo para ficar por aí. Claro, que se render uma ótima bilheteria, virá sequência.

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