Crítica

Rivais

Por Graça Vignolo de Siqueira


Eu relutei em assistir Rivais. O trailer não me chamara atenção, a não ser pela atriz principal, Zendaya, de Duna. Além disso, o fato de existir um triângulo amoroso com os outros dois atores, também não me empolgava. Mas fui ao cinema conferir, pois é necessário, para quem faz críticas de filmes.
Dirigido por Luca Guadagnino, o filme tem uma boa crítica em geral. É bem feito, tem bons efeitos nos jogos, e também esses mesmos efeitos de câmera cansam, de tanto vai e vem.

Tashi Duncan (Zendaya), com um futuro perfeito no tênis, sofre um problema grave durante um jogo, que compromete seu joelho. Já em um relacionamento com dois amigos tenistas, Art (Mike Faist) e Patrick (Josh O’Connor), Tashi se dedica, então, a treinar Art, com quem acaba casando.

Outro detalhe é que o filme se divide em três linhas temporais, então não só a bolinha vai e vem, de um lado para o outro. Mas ora estamos na adolescência, ora na idade adulta, ora nos dias atuais. Sem uma sequência lógica.

Resumindo, é mais sexo do que jogo de tênis. É mais tesão do que tensão. E por trás uma música que faz sintonia com isso tudo.

Eu, particularmente, não gostei tanto assim, mas respeito quem discorda e recomendo que vá ao cinema também conferir. NOTA: 8


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