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Alguns desafios em 2023
A instabilidade política e a inflação crescente serão as maiores preocupações dos altos executivos em 2023
A instabilidade política e a inflação crescente serão as maiores preocupações dos altos executivos em 2023. A pesquisa também apontou risco de recessão, falta de confiança no governo e mudanças no comportamento do consumidor como principais desafios a serem enfrentados. Para 45,7% dos pesquisados, o resultado das eleições impactou os principais desafios das empresas. A pesquisa "O Brasil pós-eleições: uma visão da liderança empresarial" foi realizada em novembro e dezembro de 2022, contando com as respostas de 147 executivos de todo o território nacional e de companhias de diversos setores.
Revela
O levantamento foi realizado pela Michael Page, uma das maiores consultorias especializadas em recrutamento de gerência, do PageGroup.
Apoio
Do professor de Estratégia e Liderança Paul Ferreira, Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas.
Brasília
"O Plano Piloto está ilhado. Marginais vêm das cidades satélites para roubar carros, assaltar lojas. Infelizmente, matando jovens."
Cenário
"As polícias, tanto civil como militar, estão circulando sem resolver. Aumentou o consumo de gasolina e não diminuíram as ocorrências."
Pois é!
Escrevi estas duas notas policiais na Coluna do Planalto, Diário Popular, publicada na terça-feira, 10 de outubro de 2000. Nada mudou.
Clamores
A violência golpista na Praça dos Três Poderes, em Brasília, despertou clamores por punição exemplar aos bolsonaristas envolvidos no ato.
Globais
O Brasil não é uma exclusividade nacional, mas um fenômeno conectado a dinâmicas globais e movimentos de extrema-direita de outros países.
Invasões
Basta lembrar da invasão do Capitólio _ 6 de janeiro de 2021 _ ou da tentativa de invasão do Reichstag _ agosto de 2020. (Deustche Welle)
Adaptados
Outros tipos de extremismo, como o jihadista ou o neonazista, foram adaptados para as particularidades da extrema-direita contemporânea. (DW)
Liderança
Líder do Chega no Parlamento português, André Ventura, apoiou a eleição de Bolsonaro e chamou Lula de "bandido". Eta ferro! Que coice...
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