Profissão

Carreiras policiais do Rio Grande do Sul atraem profissionais de outros estados

Os novos delegados e policiais militares do Rio Grande do Sul são originários de diversas regiões do Brasil

Gustavo Mansur/Secom - Entre os 26 novos delegados, 12 são oriundos de outras unidades da federação

Dos cerca de 700 profissionais que ingressaram, nesta semana, nas forças de segurança do Estado, quase 200 vieram de outros lugares do país. São pernambucanos, brasilienses, paulistas, mineiros e goianos, por exemplo, que foram aprovados em concursos e chegam para somar esforços e agregar conhecimento à segurança pública, evidenciando que as carreiras públicas gaúchas estão cada vez mais atrativas.

Na Polícia Civil e na Brigada Militar, cinco turmas se formaram na quarta (19) e quinta-feira (20). Entre os 26 novos delegados, 12 são oriundos de outras unidades da federação, o que corresponde a quase metade (46,2%) do grupo. Entre os brigadianos, dos 675 concludentes, 177 são de fora, o que representa mais de um quarto (26,2%).

A leva mais recente de delegados conta com representantes de Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Piauí, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe. São 20 homens e seis mulheres entre 28 e 45 anos. Esses profissionais assumirão postos de comando em delegacias de polícia, executando tarefas como a condução de inquéritos policiais.

Na Brigada Militar, houve quatro formaturas na quinta-feira (20), nos municípios de Montenegro, Osório, Porto Alegre e Santa Maria. Dos 675 militares que concluíram a formação, 587 são homens e 88, mulheres provenientes de 23 estados e do Distrito Federal. As unidades com mais representantes são Distrito Federal (21), Santa Catarina (19), Bahia (16), Pernambuco (14), Rio de Janeiro (12) e Ceará (12).

O sergipano Ericson Mota atuou por sete anos como agente de Polícia Civil em Sergipe, mas agora deixará a função para assumir o cargo de delegado no Rio Grande do Sul. “Foram vários os fatores que me motivaram a vir para cá. Eu prestei concursos para delegado de polícia em vários estados, inclusive mais próximos de Sergipe, mas o Rio Grande do Sul sempre me chamou atenção. Estamos chegando aqui para somar e para atuar em defesa da sociedade gaúcha”, afirmou.

.Também nordestino, Ewerton de Melo deixou o Piauí, onde era policial civil, para exercer o cargo recém-assumido. “Espero desempenhar da melhor forma possível e com afinco, garra e disposição aquilo que fui preparado para fazer e o que venho sonhando há anos. Quero contribuir com a sociedade gaúcha, na área da persecução penal, e desempenhar da melhor forma possível a função de delegado de polícia”, disse.

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