
Mentalidade da população
“Para os brasileiros, o poder obtido por aqueles que são eleitos é algo irrevogável, inalienável. Mesmo que na teoria o país seja uma República democrática, na qual o poder dos representantes dos cargos legislativos e executivos emana do povo, na prática o povo parece ter pouca consciência. Há uma ideia de que o poder é absoluto nas mãos dos governantes. Não à toa, a população acaba de fazer um grande alvoroço em torno do poder executivo, de forma especial ao presidente da República, como se este fosse um salvador, uma pessoa que por simples decreto conseguiria resolver todos os problemas da nação”. “...somos ainda uma monarquia”.
Revista
Trecho do estudo Democracia de Poder Absoluto. Rodrigo dos Santos Manzano, graduado em Filosofia pela Unifai e professor do Sesi-SP. Ciência Vida, Ano 7, nº 82, maio de 2013.
Corrupção
“O orçamento secreto abriu as portas para a corrupção durante o governo de Jair Bolsonaro. O Congresso agiu fora dos limites da Constituição”. Senador Alessandro Vieira (PSDB-SE).
Suspensão
Vieira participou da primeira ação judicial no STF em junho de 2021, pedindo a suspensão do orçamento secreto. O Cidadania, seu partido, recuou. Por esse motivo saiu da legenda.
Policial
Alessandro Vieira nasceu em Passo Fundo, no dia 3 de abril de 1975. É policial civil. Ao deixar o Cidadania filiou-se ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).
Reajuste
Para a elite, o funcionalismo público é alvo de críticas. A decisão ocorre no momento em que o Congresso Nacional aprova a PEC da Transição, para furar o teto de gastos.
Cortesia
“Os políticos são hábeis e oportunistas quando se trata de fazer cortesia para eles próprios com o chapéu alheio, ou seja, com o nosso chapéu”. Gil Castello Branco.
Aliados
Após perder as eleições, Bolsonaro nomeou aliados em cargos estratégicos: foram ao menos 42 pessoas. Fonte: Diário Oficial da União (DOU). Stella Borges, do UOL/SP.
Paulo Guedes
Posto Ipiranga de Bolsonaro deixa o país quebrado: mais de 33 milhões de brasileiros e brasileiras passando fome e 120 milhões com algum nível de insegurança alimentar.
Marcos Mendes
Crítico da PEC que autoriza o próximo governo a aplicar R$ 145 bilhões acima do teto de gastos, o economista e pesquisador do Insper, Marcos Mendes, afirma: “O problema orçamentário é a falta de prioridade. O País tem características institucionais, históricas e federativas que geram o aumento do gasto público”.
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