Rival

Casa cheia, clima seco e calor: o que espera o Brasil no domingo

Adversário do Xavante na Série D, Patrocinense espera até quatro mil torcedores no estádio Pedro Alves do Nascimento

Foto: Divulgação/Athetic - CAP ainda não perdeu como mandante na competição nacional e sofreu apenas um gol em casa

Para eliminar o Patrocinense e seguir vivo na disputa da Série D do Campeonato Brasileiro, o Brasil precisará superar um ambiente diferente que terá pela frente no interior mineiro. Além da qualidade do rival, que está invicto atuando em seus domínios na competição, a equipe de Rogério Zimmermann encontrará um estádio, se não lotado, com um público muito superior a sua média tradicional

O repórter Christiano Romão, da Rádio Difusora de Patrocínio, disse ao Diário Popular que na cidade só se fala no jogo e a expectativa da direção é de um público entre 3,5 mil e 4 mil torcedores presentes no estádio Pedro Alves do Nascimento

Os ingressos estão sendo vendidos por R$ 20. Empresários locais também estão adquirindo as entradas para ajudar o clube. Neste ano o maior público do Patrocinense em casa foi no jogo diante do Cruzeiro, pelo Campeonato Mineiro, quando 3,9 mil torcedores compareceram. 

Outro fator que o repórter mineiro considera favorecer a equipe local diz respeito ao clima. A previsão do tempo aponta que às 11h de domingo a temperatura estará acima dos 30 graus, além de um clima seco, bem diferente de Pelotas. 

O setorista do Patrocinense destaca também o gramado como um diferencial. Segundo ele, além de seco, as dimensões são grandes. A equipe da casa treina sempre no local, mesmo cenário atual do Xavante em relação ao Bento Freitas. 

Equipe deve ser a mesma 

O repórter mineiro também projetou a equipe do Patrocinense para enfrentar o Brasil. Romão acredita na mesma escalação do jogo de ida na Baixada, quando segurou o Rubro-Negro em um empate sem gols. 

De acordo com o setorista, o CAP deve atuar com Cairo; Ronaldo, Matheus Carioca, Dante e João Gabriel; Anderson Recife, Marinho e Gui Campana; Gleisinho, Willian Mococa e Léo Santos. 

Romão destaca o trio da frente como diferencial. “O ataque é bastante leve. O Gleisinho joga pelo lado direito e o Léo Santos no lado esquerdo, com Willian Mococa mais centralizado. Esse trio marcou seis gols na Série D”, explicou o repórter mineiro. A expectativa é que a equipe de Vitor Bill adote uma postura ofensiva desde o começo. Pelo menos é o que acredita o profissional da Rádio Difusora de Patrocínio. 

Está é a terceira participação da equipe mineira na Série D e buscam chegar nas oitavas de final pela primeira vez. Do lado do Brasil, o time chegará nesta sexta-feira (4) a Patrocínio, após longa viagem. 

O departamento de futebol e os jogadores seguem sem conceder entrevistas em função dos salários atrasados. O clube não divulga lista de relacionados e não se sabe se Amaral e Tony viajaram. O volante sequer atuou no jogo de ida, enquanto o lateral deixou a partida de domingo no intervalo, substituído por Thiago Henrique.

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