Um feriadão um pouco mais estendido acontecerá para boa parte dos alunos e professores da rede de ensino pelotense. Enquanto todos já esperam o feriado em celebração ao dia de Nossa Senhora Aparecida, na próxima sexta-feira, 12, a segunda-feira seguinte é marcada pelo Dia Mundial dos Professores e algumas instituições de ensino devem parar para comemorar a data.

A rede particular, em sua totalidade, não terá atividades. Isso faz parte do acordo coletivo com o Sindicato dos Professores do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (Sinpro-RS). Segundo a secretária da instituição, Jocelaine Silva, o acordo inclui, além das escolas, toda a rede superior de ensino. Ou seja, a Universidade Católica de Pelotas (UCPel) e as faculdades Anhanguera e Senac também não terão aulas.

Se o Ensino Superior privado fará feriado na segunda-feira, o mesmo não ocorrerá com a rede pública. O calendário acadêmico da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) prevê aulas normais. De acordo com seu Centro de Comunicação Social, já é comum ter dia letivo nesta data. Como o Dia do Servidor Público, que por vezes englobava ambas as celebrações e está previsto para um domingo, dia 28, não deve haver alteração nenhuma no calendário de aulas.

O Instituto Federal Sul-rio-grandense (IFSul) terá, também, aulas normais nos dois campi. A manutenção do calendário acadêmico é a motivação do Campus Pelotas Visconde da Graça (CaVG), enquanto o Campus Pelotas segue padrões similares ao da UFPel.

Nas redes estadual e municipal, autonomia
Embora algumas das maiores escolas da rede estadual de ensino tenham confirmado à reportagem que não terão aulas na segunda-feira, como a Escola Pedro Osório, o Instituto Assis Brasil e o Colégio Cassiano do Nascimento, a 5ª Coordenadoria Regional de Educação (5ª CRE) alerta que cada escola poderá definir como procederá. "Elas têm relativa autonomia para propor o calendário. Depende da sua programação", aponta o coordenador Carlos Humberto Vieira.

A rede municipal de ensino procederá da mesma maneira. A autonomia é similar à estadual, necessitando cumprir 200 dias letivos, com folgas e feriados ficando por conta das instituições. Segundo o secretário municipal de Educação e Desporto, Arthur Correa, a grande maioria previu em seus calendários parar no Dia dos Professores. Apenas quatro instituições devem funcionar: a Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Santa Irene e as Escolas Municipais de Educação Infantil (Emeis) Oswald de Andrade, Vinícius de Moraes e Mario Osorio Magalhães. A Smed funcionará normalmente.

Um feriadão um pouco mais estendido acontecerá para boa parte dos alunos e professores da rede de ensino pelotense. Enquanto todos já esperam o feriado em celebração ao dia de Nossa Senhora Aparecida, na próxima sexta-feira, 12, a segunda-feira seguinte é marcada pelo Dia Mundial dos Professores e algumas instituições de ensino devem parar para comemorar a data. 
A rede particular, em sua totalidade, não terá atividades. Isso faz parte do acordo coletivo com o Sindicato dos Professores do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (Sinpro-RS). Segundo a secretária da instituição, Jocelaine Silva, o acordo inclui, além das escolas, toda a rede superior de ensino. Ou seja, a Universidade Católica de Pelotas (UCPel) e as faculdades Anhanguera e Senac também não terão aulas. 
Se o Ensino Superior privado fará feriado na segunda-feira, o mesmo não ocorrerá com a rede pública. O calendário acadêmico da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) prevê aulas normais. De acordo com seu Centro de Comunicação Social, já é comum ter dia letivo nesta data. Como o Dia do Servidor Público, que por vezes englobava ambas as celebrações e está previsto para um domingo, dia 28, não deve haver alteração nenhuma no calendário de aulas. 
O Instituto Federal Sul-rio-grandense (IFSul) terá, também, aulas normais nos dois campi. A manutenção do calendário acadêmico é a motivação do Campus Pelotas Visconde da Graça (CaVG), enquanto o Campus Pelotas segue padrões similares ao da UFPel. 

Nas redes estadual e municipal, autonomia

Embora algumas das maiores escolas da rede estadual de ensino tenham confirmado à reportagem que não terão aulas na segunda-feira, como a Escola Pedro Osório, o Instituto Assis Brasil e o Colégio Cassiano do Nascimento, a 5ª Coordenadoria Regional de Educação (5ª CRE) alerta que cada escola poderá definir como procederá. "Elas têm relativa autonomia para propor o calendário. Depende da sua programação", aponta o coordenador Carlos Humberto Vieira.
A rede municipal de ensino procederá da mesma maneira. A autonomia é similar à estadual, necessitando cumprir 200 dias letivos, com folgas e feriados ficando por conta das instituições. Segundo o secretário municipal de Educação e Desporto, Arthur Correa, a grande maioria previu em seus calendários parar no Dia dos Professores. Apenas quatro instituições devem funcionar: a Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Santa Irene e as Escolas Municipais de Educação Infantil (Emeis) Oswald de Andrade, Vinícius de Moraes e Mario Osorio Magalhães. A Smed funcionará normalmente.